Ficar nos 69 golos (os dois de ontem não foram contabilizados, é pena) é, seguramente, um score que fica prá história (minha, claro). É um número que me seduz.
No jogo, como na vida, tento ser eu próprio, com virtudes e defeitos que é próprio da condição humana. Se assim não for, deixarei de ser eu mesmo. Por isso não tenho outra alternativa que seja a de me transformar num palerma que, tão somente, é aquilo que é e não o que os outros querem que eu seja.
Jamais poderei aceitar que uns quantos apaixonados pela coisa (o jogo, claro) possam ser prejudicados pela minha condição de "topo".
Pois que joguem e que, coletivamente, possam ter o prazer que eu vos tenho retirado.

Sem comentários:
Enviar um comentário